Humor Brasil

De saída da preguiçosa Tangalle, a irmã do dono da pousada me esperava no portão para uma última confidência. Mulher de meia idade que cuidava de tudo ali, adorava emitir pareceres sobre quem transitava pelo hotel, de hóspedes a motoristas de tuktuk.

(séria) – Esse rapaz aqui é não não bom.

– Nossa, e quem é ele? – perguntei, sem graça com a flechada no bigode logo ao lado.

– Meu marido. (gargalhada e tapão na costela do Zé)