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Publicado; 26/09/2013 Arquivado em: Pré-viagem | Tags: Cash Passport, Gastos de viagem, Planejamento de viagem, VTM 12 ComentáriosAinda no esquema corra que a viagem vem aí (RIP Leslie), percebi ontem que as transações monetárias do próximo ano foram relegadas ao esquecimento. Isso faltando duas semanas para o desembarque em Delhi. Risos.
O bom de ser só mais um blog de viagem é que o assunto já foi esquadrinhado pelos papas da categoria. Um dos que confio de olhos semicerrados é o viajante profissional Ricardo Freire. Dá uma olhada no strike que ele faz sobre o assunto em apenas um post.
Nas férias, eu sempre levava a dupla extorsiva dinheiro vivo/cartão de crédito por pura preguiça de pensar. Dessa vez, tomei vergonha na cara e montei o seguinte esquema: cartão vinculado à conta do banco só no débito + segundo cartão de outro banco/bandeira só no crédito + cartão pré-pago + dinheiro. O foco está no cartão do banco ativado para saque/débito no exterior, como o Freire recomenda aqui. Meu banco também esclareceu melhor como funciona essa história (itens 7 a 11).
A inteligência recomendou levar cartão pré-pago, desses VTM e Cash Passport, com bandeira diferente do cartão do banco caso este dê zica. O bom é que os pré-pagos podem ser recarregados já no exterior, quando o aperto se aproxima, com saldo em 24 horas. (Atualização em 1 de outubro: acabei de descobrir que o pré-pago só tem vantagem se for usado na moeda dele (dólar, euro ou libra, por exemplo). Com as moedas da Ásia, cada transação da moeda local para dólar é sobretaxada entre 3% e 5,5%. No banco , a taxa é de 1%. Quer dizer, o pré vai ficar mais para apoio mesmo. Outra descoberta: taxa de saque no pré-pago 2,5 dólares; taxa de saque no BB 12 reais).
Deixei o cartão de crédito assassino do IOF para compras online e emergências em lojas e caixas eletrônicos. O dinheiro em cash ficou para o dia a dia da rua.
Próximo!